terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Clipping PAIciência - Baby Center - As melhores praias do Brasil para bebês


Estamos no auge do verão. Para os que gostam, uma ótima oportunidade de levar os filhos para um refresco na praia! O portal Baby Center publicou uma matéria dando boas dicas para um passeio agradável e sem transtornos. Lá, eles também divulgam sugestões de praias enviadas por leitores de todo o Brasil. Vale a pena dar uma olhada! Boa praia!


Envie sugestões para o PAIciência!
pfpny@hotmail.com

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

A viagem do desenvolvimento (5 meses)



O que mais ouço por aí é "Como o seu filho é sorridente!", de fato, ele realmente é.  Não houve um dia sequer até hoje que ele não tenha acordado sorrindo. Parece algo tão simples e corriqueiro, mas que para mim vale como um tesouro. Que PAI não acha bom que seus filhos estejam bem e felizes? 

Agora com 5 meses, o Antônio Bento ri para todo mundo. Simpático, ele quer a atenção de todos e já percebeu que sorrindo consegue isso e mais um pouco. Mas, nem tudo são flores, é claro. A manipulação não para por aí. Impressionantemente mais esperto que no quarto mês, ele finge que chora, finge que tosse e resmunga bastante quando algo não o agrada. Já houve situações com gritos altos e tudo.

Todos nós sabemos que é preciso ter cuidado para que as "manhas" não se tornem um pesadelo mais adiante. O mais bobo aqui em casa sou eu. Ainda não sei bem o que é fingimento e o que é verdade (isso não é uma desculpa). Minha mulher está sempre alerta para possíveis manipulações psicológicas e maus comportamentos do Antônio Bento. Com toda essa interação típica do quinto mês, este cuidado se intensificou aqui em casa:

-Ju, ele tá chorando.
-Não, Paulo, ele tá de "manha".
-Ju, ele tá me olhando com cara de pedinte de rua. Acho que ele tá triste de verdade.
-Ahm Paulo, agora disfarça e olha rápido pra trás!
-Ele tá rindo!
-AHAHAHAHA (juntos).



Foi no quinto mês que o Antônio Bento descobriu a papinha de frutas. Após a indicação da pediatra (todas as instruções serão passadas pelo médico do seu filho), partimos para a frutinha amassada. Haja paciência para ensinar um bebê (que até hoje só bebeu) a comer.  Lá estávamos nós fazendo palhaçada para ele abrir a boca e conseguirmos meia colherada que fosse. Uma sujeira só, digna de filme de comédia. Não tem sido nada fácil.



Não desanime ou fique nervoso caso ele cuspa TODA a quantidade que você colocar na boca dele. Cada dia ele ficará melhor nisso. A colher indicada para esta fase da alimentação é a de silicone flexível.

O avanço físico é notório. O Antônio Bento já rola no berço, na cama, ensaia engatinhar e fica sentado sozinho por alguns segundos. Ele já reconhece a mamadeira e faz festinha com alguns brinquedos favoritos. Nossa presença é sempre festejada por ele também com gritinhos e farra. Tudo vai à boca, não importa o que seja.

É muito importante que você deixe seu filho deitado de bruços e de barriga para cima no chão (aqui em casa utilizamos os tapetes de borracha) por alguns minutos. Desta forma, ele mesmo iniciará movimentos (rolar e levantar o tronco) e trabalhará os músculos da coluna vertebral (pergunte ao pediatra como proceder).

Esses dias, ele esboçou a palavra "dá" apontando para um porta-retrato (a Ju diz que estou inventando) e tomou seu primeiro banho de piscina. Já percebemos que ele abre os braços para passar de colo em colo.

A viagem do desenvolvimento vai ficando cada vez mais interessante a partir de agora.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Antena PAIciência - Mamadeiras - Qual usar?


As mamadeiras podem ser necessárias na alimentação do seu filho. Quando preciso (somente por indicação médica), é por meio delas que os papais podem viver a experiência de alimentar seus bebês - seja com leite materno ou artificial.

Mas e na hora de comprar a mamadeira, qual escolher? São inúmeras marcas, tamanhos, tipos, materiais, funcionalidades...

A regra número 1 é: somente utilize mamadeiras sem "Bisfenol A" (BPA Free). Pesquisas recentes demonstram que a substância é cancerígena e em contato com os alimentos, é capaz de contaminá-los, causando malefícios à saúde dos seres humanos. Leia mais sobre o bisfenol A aqui.

Depois de muita pesquisa, chegamos à conclusão de que a melhor mamadeira disponível no mercado é a premiada e patenteada Dr. Brown´s Wide Neck. Ela, além de um bico de silicone super flexível, possui uma válvula antigases muito eficaz evitando as temidas cólicas. Conheça mais sobre a mamadeira clicando aqui
Após a indicação da pediatra do Antônio Bento, fizemos o teste com a Dr. Brown´s e não nos arrependemos. A válvula é realmente eficaz e vale a pena, mesmo dando mais trabalho para lavar (a mamadeira vem com escovas especiais ultrafinas para uma limpeza completa).

Outras opções:
A famosa Avent da Philips também foi indicada pela médica, mas, como o bico é mais durinho, Antônio Bento não curtiu. A mamadeira é famosa no mercado e mais barata que a Dr. Brown´s.

Uma outra grande descoberta, foi a mamadeira "Closer to Nature" da marca Tomee Tipee. Ela tem o bico mais parecido com o peito materno e sua linha também possui uma versão "Anti-colic Plus", com válvula antigases. O que mais nos surpreendeu neste modelo, foi um incrível termômetro acoplado à válvula, que indica quando o líquido está quente demais.

Só achei que o fluxo dela é mais rápido do que a da Dr. Brown´s e o Antônio Bento está acostumado com um furinho bem micro, que solta o leite bem aos pouquinhos. Mesmo com 5 meses, ele ainda usa o bico level 1 para leite.

Essas foram as mamadeiras testadas por nós, mas não são as únicas. Pesquise bastante, leia e claro, faça uma boa limpeza e esterilização.

Para esterilizar com mais praticidade, a melhor opção é o esterilizador de microondas. O nosso é da Avent, mas comporta mamadeiras das três marcas citadas acima.

As mamadeiras deste post são facilmente encontradas em lojas especializadas e farmácias dos EUA e Europa - onde os preços são mais em conta do que no Brasil.

domingo, 15 de janeiro de 2012

Clipping PAIciência

O programa "Fantástico", da TV Globo, publicou, na semana passada, uma matéria com informações sobre como arrumar o berço do seu filho de maneira segura.


Neste domingo, atendendo a pedidos, o programa voltou ao tema:


Enviem matérias, artigos, imagens, dicas e outras informações para o PAIciência!

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Jay - Z lança música em homenagem à sua filha com a cantora Beyoncé



Blue Ivy Carter nasceu no último sábado e já ganhou uma música do PAI Jay-Z. A canção se chama “Glory Feat. B.I.C” e expressa todo o amor do rapper e mega empresário  pela sua filhota com a cantora Beyoncé. No final da canção, uma participação especial, nada mais, nada menos, do que ela, Ivy.

Quem esquece o primeiro choro de um filho?

“Este é a melhor sensação que eu senti. Palavras não conseguem escrever o que estou sentindo de verdade. Eu vou pintar o céu de azul [Blue], a minha melhor criação foi você.”.

Confiram:

Glory - Jay-Z feat. Blue Ivy Carter by Warhol2011

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Rede PAIciência - Texto "PAI de menina" - Guilherme Arruda



PAI de menina

Trezentos reais parcelados em 10 vezes. Esse foi o preço que pagamos por um exame de sangue para descobrir o sexo do nosso bebê. Quase o mesmo valor que gastamos com exames instantâneos de urina para confirmar a gestação um mês antes. Na verdade, os 'testes do xixi' (aqueles que aparecem dois tracinhos quando tem criança a caminho) são bem mais baratos, entre 5 e 15 reais. Mas se a sua mulher quiser repetir muitas vezes - como a minha quis - periga você ficar pobre antes dela desidratar.

- Você tem certeza que tem um segundo traço azul aqui? - ela perguntou.
- Certeza. Um mais escuro e outro mais claro. Mas estão os dois aí!
- Pois é. Porque será que o segundo sempre fica mais claro?
- Não sei, mas ele tá aí. É isso que importa, né?
- Faz o seguinte, faz xixi você nesse outro exame aqui. Assim a gente vê como fica quando dá negativo e compara. - ela pediu
.

Claro que me neguei a fazer o teste. Fomos pro Google. E comemoramos. É assim: se tiver um resquício de um segundo traço, sim vocês estão grávidos.

A diferença entre os exames de urina (que confirma se existe bebê na barriga dela ou se apenas é preciso intensificar a academia) e de sangue (que diz se é menino ou menina) é que o primeiro você se espreme no banheiro com a patroa e descobre o veredito na hora. Já o segundo, o resultado demora umas duas semanas e você não pode nem pisar na sala onde é feita a coleta do material.

- Mas eu quero entrar com ela, minha senhora.
- A sua entrada não é permitida, senhor. Se cair uma gotícula de saliva ou suor na amostra, o resultado pode ser comprometido.

Fiquei com raiva da enfermeira achar que eu ando cuspindo nos outros ou respingando por aí, mas aceitei a explicação. Uma micro-ultrapequena-mini-gotinha de qualquer coisa que tenha o cromossomo Y pode influenciar no exame e a menina (XX) se passar por menino (XY).

Em condições normais, nós nunca faríamos um exame de sangue para saber o sexo do bebê. Esperaríamos a ultra que mostra isso lá pela vigésima semana. Mas eu tinha uma viagem de trabalho programada para Nova York e fazer o enxoval lá seria muito mais barato.

Desde sempre, a gente chamou o nosso bebê de Bernardo, ou Paco, versão mais curta para 'pacotinho'. Tínhamos certeza que era um garotão. Até sair o resultado do exame de sangue, claro.

Recebi a notícia por telefone. Confesso: foi um choque. Um choque de felicidade também. Antes mesmo que pudesse me recompor, fui pro Outlet fazer compras. Com tantas sacolas nas mãos comecei a entender - e curtir - o que é ser pai de menina, ser pai da Manu.

Ser pai de menina é:


1) Saber comprar roupa, sapato e acessório.
Ou - no meu caso - com o preço muito em conta, comprar uma peça de cada modelo, para não ter erro. E - claro - se arrepender de tamanho exagero na hora de pagar pelo excesso de bagagem para a cia aérea. É impressionante como meninas têm muito mais opções de roupas. Isso sem falar que elas usam marrom, preto, azul escuro e cinza. Elas usam praticamente tudo que eles usam. Já os meninos - mesmo aqueles que vestem rosa - não costumam sair por aí de vestidinho.

2) Sofrer horrores quando a enfermeira - sem dó nem piedade - furar a orelhinha dela para colocar o brinco.
Pais de meninos, essa experiência se assemelha às vacinas que os pequenos tomam todos os meses. O furo na orelha é só um pouquinho pior, coisa pouca  mesmo.

3) Lidar (bem) com a precocidade. Sim, meninas são mais rápidas.
Saber que na idade dela você não fazia nada do que ela faz não é fácil. Mas perguntar ao médico se ela vai estar andando quando fizer um ano e ouvir como resposta: "Até lá ela estará correndo", é uma delícia. O negócio aqui tá tão rápido que acho que Manu vai estar sambando na primeira festinha. Ela começou a engatinhar aos seis meses e já fica em pé sozinha, hoje, aos sete. E os seis dentes na boca? Uma graça.

4) Não conseguir relaxar quando ela está com um tic-tac (é assim que chama?) no cabelo.
Sempre acho que ela vai arrancar aquilo da cabeça, enfiar na boca e ter um treco. A mãe acha lindo e não abre mão do enfeite. Então o jeito é esperar ela distrair, arrancar o negócio e colocar no bolso. A resposta padrão: "Caiu no chão, não vai botar de novo, né?" costuma funcionar. Depois disso é só respirar aliviado.

5) Ter cuidado redobrado na hora de trocar a fralda: cocô na perereca é um perigo!
Essa é uma neura que tenho aprendido a lidar. Os meninos não correm esse risco. Sorte dos pais deles. Toda vez que tem número dois, um resíduo vai parar lá. Mas nada que um pacote de lenço umedecido não resolva.

6) Adorar rosa, lilás e coisas delicadas.

Você passa a achar o rosa e lilás cores lindas. Dá nome para as bonecas e bichinhos de pelúcia e brinca com todos eles. Só não consegue decidir como a sua filha fica mais bonita, se é vestida de Branca de Neve ou bailarina.

7) Prestar atenção nos detalhes.
Eu sou do tipo que sai de casa sem pentear o cabelo (fácil), uso camiseta de dormir para ir ao trabalho (médio fácil) e vou descalço aos lugares (não tão fácil assim, mas possível). Mas a Manu é uma dama: tem que estar com o cabelo bem penteado para passear, passar perfume na roupinha e colocar um sapato que combine com o resto (esse último ítem ainda é difícil pra mim).

8) Aceitar que, por mais que ela seja a sua cara, sempre vão dizer que ela é parecida com a mãe.
Não sei se essa regra se aplica a todos os pais, mas comigo é assim. Quem foi que disse que precisa ser homem para parecer com o pai? A Manu é a minha cara. E, apesar disso, é muito linda!

9) Não precisar se preocupar com futebol.
Eu nunca gostei muito de futebol… Acho que a Manu também não vai ser muito chegada ao esporte. Menos um problema. Imagina um filho fanático com um pai boiando no assunto. Ia ter que me dedicar mais ao tema.

10) Bom demais!
Meninas são, sim, apegadas com o pai. No caso da Manu, com o pai e com a mãe. Ela é companheira, carinhosa, uma fofura sem igual. Delicadinha em tudo que faz. E sorridente que só. Forte e cheia de gênio. Faz uma carinha linda quando pisa na bola e outra irresistível quando se finge de tímida. É apaixonante.

Eu poderia listar milhares de tópicos sobre como é ser pai de menina. Mas todos seriam insuficiente para explicar como é bom ser pai da minha menina, como é bom ser pai.

 Guilherme Arruda tem 29 anos, é editor de telejornal e pai da Manuela, de 8 meses de idade.



Envie seu texto, vídeo, notícia, foto, imagens para o Rede PAIciência!

Participe pelo email pfpny@hotmail.com

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

"A única coisa importante na minha vida é ser um grande PAI"

Assistam ao relato de Ric Elias, sobrevivente do voo 1549, que fez um pouso forçado no rio Hudson - NY - em janeiro de 2009.


Um ótimo motivo para refletirmos sobre como vivemos e agimos.

Algum vídeo interessante na internet? Envie para nós!

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Antena PAIciência - Baby Björn Bouncer



Vocês já devem me conhecer por aqui. Meu nome é Juliana Mattoni, sou casada com o Paulo Pimenta e mãe do lindo e charmoso Antônio Bento. A partir de agora, participarei do blog e serei responsável pela seção "Antena PAIciência", publicando resenhas sobre produtos voltados para os pais, bebês e crianças. Para ficar antenado no que o mercado tem de mais moderno e útil, para você e seu filho, acompanhe o PAIciência!


A dica do Antena PAIciência de hoje vai para os pais que adoram a companhia do filhote, mas nem sempre estão com o colo disponível. Não há nada melhor do que fazer suas atividades sabendo que seu bebê está num local seguro e bem ali, embaixo dos seus olhos, não é mesmo? Apresento a vocês o Baby Björn Bouncer - Baby Sitter Balance!


O que é: uma cadeirinha para o bebê (ou bebê conforto) que é meio rede, meio cadeira de balanço, da marca sueca Baby Björn, famosa no mundo todo por ter os melhores modelos de canguru.

O que faz? Permite que o bebê fique sentado de maneira confortável e segura enquanto os pais fazem suas atividades. É super portátil e desenvolve a coordenação motora através de seu calmo e natural balanço causado pelos próprios movimentos da criança.

Foto - Antônio Bento no Bouncer.

Muito diferente do bebê conforto ou das cadeirinhas que vibram, tem um design totalmente ergonômico com um assento moldável pelo próprio corpinho do bebê. Ela possui três posições: de brincar (mais vertical), de descansar e de dormir (mais horizontal) e pode ser usada por bebês de 3,5 kg até os 13kg.

Como usamos? O Antônio Bento usa desde seu primeiro mês e adora. Prendemos um brinquedinho nela. Ele fica um tempão brincando, vendo a gente arrumar a casa, conversar e durante as nossas refeições. Ele não dorme nela e pede para tirarmos quando o sono bate.

A nossa cadeirinha é um modelo antigo, de terceira mão (produto de família). A considero um verdadeiro achado.

Onde vende? Eu nunca vi para vender no Brasil, mas nos EUA e Europa é fácil de encontrar. Se for viajar ou tiver alguém que possa trazer, vale a pena.





Assistam ao vídeo do Dad Labs - programa americano para pais (em inglês):